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¡Al combate corred Bayameses,
que la patria os contempla orgullosa;
no temáis una muerte gloriosa,
que morir por la patria es vivir!
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En cadenas vivir es vivir
en afrenta y oprobio sumido.
Del clarín escuchad el sonido;
¡a las armas, valientes, corred!
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No temáis; los feroces Iberos
son cobardes cual todo tirano
no resisten al brazo Cubano;
para siempre su imperio cayó.
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¡Cuba libre! Ya España murió,
su poder y su orgullo ¿do es ido?
¡Del clarín escuchad el sonido
¡¡a las armas!!, valientes, corred!
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Contemplad nuestras huestes triunfantes
contempladlos a ellos caídos,
por cobardes huyen vencidos:
por valientes, supimos triunfar!
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¡Cuba libre! podemos gritar
del cañón al terrible estampido.
¡Del clarín escuchad el sonido,
¡¡a las armas!!, valientes, corred!
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- Ao combate correi bayameses,
- que a pátria vos contempla orgulhosa;
- não temai uma morte gloriosa,
- que morrer pela pátria é viver!
- Em cadeias viver é viver
- em afronta e opróbrio consumido.
- Do clarim escutai o som,
- às armas, valentes, correi!
- Não temai; os feroses ibéricos
- são covardes qual todo tirano
- não resistem ao braço cubano;
- para sempre seu império caiu.
- Cuba livre! Espanha já morreu,
- seu poder e seu orgulho aonde foram?
- Do clarim escutai o som,
- às armas, valentes, correi!
- Contemplai nossas tropas triunfantes.
- Contemplados a eles caídos,
- por covardes, fogem vencidos:
- por valentes, soubemos triunfar!
- Cuba livre! Podemos gritar
- do canhão ao terrível estampido.
- Do clarim escutai o som,
- às armas, valentes, correi!
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